quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Engarrafados apresentação nessa sexta as 22:30hs TV CULTURA
sábado, 30 de maio de 2009
finalizando o Engarrafados!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
sexto, sétimo, oitavo e nono dias... Vupt!
domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
dia 2 :: Cambuci ::
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
dada a largada e vamo que vamo!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
afinal, que diaxo de filme é esse?
Uma sinopse possível para o filme Engarrafados seria:
"Em um táxi em trânsito, que percorre seis bairros de São Paulo, se dão encontros entre desconhecidos - o motorista do táxi e um passageiro, morador de um dos bairros em questão. Durante cada percurso lançaremos um olhar novo sobre a cidade, levando em conta as características especiais de cada um dos bairros. Cidade e cidadão vivem uma relação de reciprocidade: é essa relação que pretendemos explorar."
Mas, afinal, o que quer dizer isso?
"Em um táxi em trânsito, que percorre seis bairros de São Paulo, se dão encontros entre desconhecidos..."
O dispositivo: Engarrafados não pretende explicar São Paulo, contar a história da cidade, medir o tamanho e quantidade de avenidas e prédios, mas propor uma experiência. A experiência do filme nasce de um encontro - o dispositivo do documentário: duas pessoas que nunca se viram antes (taxista e passageiro) são obrigadas a conviver em um espaço pequeno durante cerca de uma hora e meia. Nesse tempo, o tempo de duração de um percurso proposto pelo passageiro, se dará uma conversa qualquer sobre qualquer coisa - ou conversa nenhuma. O tempo é esgotável: não podemos repetir o encontro, se alguma coisa correr mal. Temos uma hora e meia. E o que for será! São assim os encontros na metrópole - rápidos, apressados e sem segunda chance.
"...o motorista do táxi e um passageiro, morador do bairro em questão..."
Os personagens: não imporemos nada aos personagens que participarão do nosso documentário. Não haverá a pressão fria de entrevistas formais. Haverá, isso sim, uma conversa casual cujo rumo será ditado pelos próprios personagens. Isso porque acreditamos que nenhum assunto é mais importante que outro e não existe opinião certa ou errada. Verdade ou mentira, o que nossos personagens nos dizem são exteriorizações de seu referencial, sua história. O verbo é a concretização do imaginário de uma pessoa. Os trejeitos, os gestos, a maneira de falar, palavras, roupas e gírias são a exteriorização de sua personalidade.
"...Durante esse percurso, lançaremos um olhar novo sobre a cidade, levando em conta as características especiais de cada um dos bairros..."
O espaço: Engarrafados pretende desconstruir e re-inventar São Paulo, propondo uma nova maneira de se ver e interpretar a cidade. Afinal, reclamar da metrópole já é lugar comum. São Paulo é uma cidade bonita. É uma cidade grande demais, barulhenta demais, às vezes irritante demais, mas inegavelmente bonita e extremamente interessante.
São Paulo é infinita.
Nunca soube de ninguém que conhecesse São Paulo. Conhecemos, no máximo, partes da cidade, pedaços poucos. Mas nenhum deles é o resumo do todo - cada pedacinho é um mundo inteiro, com características próprias e únicas.
São Paulo é inesgotável.
Tem sempre um barzinho a que ainda não fomos, uma rua pela qual nunca passamos, uma padaria nova naquela esquina e um amigo que mora em um bairro que a gente nem sabe direito onde fica.
Ou: ainda que passemos sempre pela mesma rua o espaço dá um jeito de nos surpreender. Sempre é possível olhar para o mesmo farol, a mesma calçada, sob um novo ângulo.
Mais: o espaço não é estático, está eternamente em transformação.
Por isso é inevitável vê-lo como algo vivo, dinâmico. Ele se impõe a nós, não se resigna a nos servir. Assim, olhar para o espaço sempre da mesma maneira, sempre da maneira óbvia, é se contentar com uma parte ínfima do infinito.
Nesse filme, pretendemos mostrar São Paulo de uma maneira diferente, não totalizante. Outro olhar sobre o mesmo, apenas.
"...Cidade e cidadão vivem uma relação de reciprocidade: é essa relação que pretendemos explorar."
Pessoas constroem cidades. Pessoas vivem em cidades. Cidades não existem sem pessoas. Pessoas incorporam a cidade em que vivem em sua maneira de agir e interpretar o mundo.
Pessoas reinventam e mudam suas cidades enquanto as cidades reinventam e mudam seus habitantes.
Amanhã é dada a largada e eu quero desejar que seja de primeira! Depois passa pra segunda, ingata uma terceira e volta pra primeira. Ponto morto é que não vai ter!!!
Estou aqui realmente ensaiando o parto, com a barriga descontrolada, entre contrações e distrações, pois a ansiedade é grande e o corpo tá no limite...o tempo da luz é bem outro, veloz e eterno.
Sei que vão ser dias tresloucados na paulitânia: divirtam-se e não desesperem. Confiem na intuição de vocês e na alquimia do encontro, do momento, na faísca. Olhos e orelhas bem abertos!
E que Exu, abra os caminhos das quebradas!
cachaça pro santo e...
eh! que a hora é boa
beijos a todos os ins-pirados
Marina
domingo, 7 de dezembro de 2008
testes em são paulo
Nesta sexta-feira fizemos o primeiro teste em terras engarrafadas.
- Decidimos fazer o filme em 24PA
- Utilizamos os dois "sapolights" com correção de cor.
- a comunicação entre os dois carros está sendo feita por um transmissor de câmera de segurança e a Luiza (diretora) se comunica com a Coraci (fotografa) por rádio talkabout.
- Testamos o grip no capô para o capítulo final e o monopé com o zoom solto.
Começando a operação montagem...
Hidalgo pegando pesado
No caminho para o almoço.
Testando o grip
A Lu, só de olho nas imagens....
Que a coraci está fazendo no outro carro.
Discutindo...
Experimentando...
montando...
Se descabelando...
Sorrindo!
Só alegria! A equipe está nota 10!
As fotos são do Roberto Andrusiev